domingo, 29 de dezembro de 2013

Robert Scheidt exalta ano vitorioso e sonha com ouro nas Olimpíadas do Rio, em 2016



O ano de 2013 terminou como Robert Scheidt sonhava. Além do título mundial na classe Laser em Omã, o velejador pôde comemorar a conquista da Star Sailors League, na classe Star, ao lado de Bruno Prada. O desempenho faz o brasileiro mirar voos mais altos, como, por exemplo, mais um ouro olímpico em 2016, que seria especial por ser diante de sua torcida no Rio de Janeiro.


"Conquistar uma medalha de ouro aos 43 anos, em casa, diante da família e da torcida brasileira, e poder encerrar a carreira dessa forma, será um sonho", comentou o velejador, que mostrou estar pronto para competir na classe Laser em 2016, mas também na Star, em caso de um improvável retorno desta ao programa olímpico.



"Se a Star voltar ao programa olímpico posso retornar à classe, que seria mais adequada à minha idade porque exige menos do físico. Tenho uma bagagem muito grande na Star, mas hoje a minha realidade é a classe Laser. Como eu venci o Mundial no Omã, também sinto-me candidato para disputar a Olimpíada em 2016 nessa classe. O barco em que vou competir será apenas uma ferramenta para eu tentar buscar mais um título", disse.



Os títulos em 2013 surpreenderam o próprio Scheidt, que não esperava um ano tão vitorioso. "Ganhar o Mundial de Laser aos 40 anos foi, sem dúvida, o principal título da temporada e um dos mais importantes da minha carreira, pensando em meu próximo objetivo, os Jogos Olímpicos de 2016. Não esperava que 2013 seria tão bom."

domingo, 1 de dezembro de 2013

Atletismo terá, no Rio, menos atletas do que em Londres

O Engenhão irá receber menos atletas do que o Estádio Olímpico de Londres durante os Jogos Olímpicos do Rio/2016. Isso porque a Iaaf (Associação Internacional das Federações de Atletismo) aceitou uma redução no número de credenciais do atletismo disponíveis para a próxima Olimpíada na comparação com os Jogos londrinos.
"Não é um problema para nós e isso foi decido após consulta à Iaaf e com o nosso total apoio", revelou Nick Davies, secretário-geral da entidade, em entrevista ao site Inside The Games.
A Londres o atletismo levou 2.231 atletas. Para o Rio a ideia do Comitê Olímpico Internacional (COI) é reduzir esse número em pelo menos 200 competidores. "Londres foi uma aberração e a sempre aceitamos que nossa cota é de 2.000 atletas", admitiu Davies.
Até mesmo Sebastian Coe, o homem forte da organização dos Jogos de Londres e vice-presidente da Iaaf, admite a necessidade de diminuir a cota do atletismo. "Para sermos honestos, houve um exagero em Londres, então estamos de volta ao número correto", disse Coe, também ao Inside The Games. 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...