segunda-feira, 4 de junho de 2012

Kitesurf estará nos Jogos Olímpicos em 2016, no Rio de Janeiro


A partir de 2016, o Kitesurf fará parte do programa dos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada pela Federação Internacional de Vela, em maio deste ano. O esporte entrará no lugar da RS:X, de Ricardo Winik, o Bimba. A Star, de Bruno Prada e Robert Scheidt, continua fora das Olimpíadas.

A decisão representa sem dúvida a profissionalização desse esporte que cada vez mais ganha adeptos. No Brasil, o estado do Ceará é o que mais explora o kitesurf, atraindo competidores de todos os cantos do mundo.

Kitesurf ou Flysurf é um esporte que vem atraindo esportistas de várias modalidades, pilotos de parapente, windsurfistas e velejadores que encontram nele a emoção de juntar o céu e o mar. A prática consiste numa espécie de prancha de windsurf tracionada por um pequeno parapente (pipa) que possibilita velocidade e muitas manobras.

No kitesurf você pode:

- velejar planando em ventos mais fracos do que o windsurfe com a mesma capacidade de orça (andar contra o vento);

- dar saltos nas ondas atingindo alturas que não são possíveis em outros esportes como snowboarding e wakeboarding;

- fazer manobras de wakeboarding sem precisar de lancha;

- dar saltos e loops em lagoas e rios, com ventos fracos e sem precisar de ondas;

- surfar ondas de verdade e fazer manobras de surf como se tivesse um "motor" para tornar tudo mais radical;

- brincar nas ondas só com um colete de salva-vidas e pés-de-pato, sendo arrastado e dando saltos incríveis.

Confira as classes que farão parte dos jogos de 2016:

Kitesurfe (masculino e feminino)
Laser (masculino)
Laser Radial (feminino)
Finn (masculino)
470 (masculino e feminino)
49er (masculino)
49er FX (feminino)
Nacra 17 (catamarã misto)

Assista ao vídeo e tenha uma ideia melhor do que é esse esporte de aventura, e agora olímpico:


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