A partir de 2016, o Kitesurf fará parte do programa dos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada pela Federação Internacional de Vela, em maio deste ano. O esporte entrará no lugar da RS:X, de Ricardo Winik, o Bimba. A Star, de Bruno Prada e Robert Scheidt, continua fora das Olimpíadas.
A decisão representa sem dúvida a profissionalização desse esporte que cada vez mais ganha adeptos. No Brasil, o estado do Ceará é o que mais explora o kitesurf, atraindo competidores de todos os cantos do mundo.
Kitesurf ou Flysurf é um esporte que vem atraindo esportistas de várias modalidades, pilotos de parapente, windsurfistas e velejadores que encontram nele a emoção de juntar o céu e o mar. A prática consiste numa espécie de prancha de windsurf tracionada por um pequeno parapente (pipa) que possibilita velocidade e muitas manobras.
No kitesurf você pode:
- velejar planando em ventos mais fracos do que o windsurfe com a mesma capacidade de orça (andar contra o vento);
- dar saltos nas ondas atingindo alturas que não são possíveis em outros esportes como snowboarding e wakeboarding;
- fazer manobras de wakeboarding sem precisar de lancha;
- dar saltos e loops em lagoas e rios, com ventos fracos e sem precisar de ondas;
- surfar ondas de verdade e fazer manobras de surf como se tivesse um "motor" para tornar tudo mais radical;
- brincar nas ondas só com um colete de salva-vidas e pés-de-pato, sendo arrastado e dando saltos incríveis.
Confira as classes que farão parte dos jogos de 2016:
Kitesurfe (masculino e feminino)
Laser (masculino)
Laser Radial (feminino)
Finn (masculino)
470 (masculino e feminino)
49er (masculino)
49er FX (feminino)
Nacra 17 (catamarã misto)
Assista ao vídeo e tenha uma ideia melhor do que é esse esporte de aventura, e agora olímpico:
A decisão representa sem dúvida a profissionalização desse esporte que cada vez mais ganha adeptos. No Brasil, o estado do Ceará é o que mais explora o kitesurf, atraindo competidores de todos os cantos do mundo.
Kitesurf ou Flysurf é um esporte que vem atraindo esportistas de várias modalidades, pilotos de parapente, windsurfistas e velejadores que encontram nele a emoção de juntar o céu e o mar. A prática consiste numa espécie de prancha de windsurf tracionada por um pequeno parapente (pipa) que possibilita velocidade e muitas manobras.
No kitesurf você pode:
- velejar planando em ventos mais fracos do que o windsurfe com a mesma capacidade de orça (andar contra o vento);
- dar saltos nas ondas atingindo alturas que não são possíveis em outros esportes como snowboarding e wakeboarding;
- fazer manobras de wakeboarding sem precisar de lancha;
- dar saltos e loops em lagoas e rios, com ventos fracos e sem precisar de ondas;
- surfar ondas de verdade e fazer manobras de surf como se tivesse um "motor" para tornar tudo mais radical;
- brincar nas ondas só com um colete de salva-vidas e pés-de-pato, sendo arrastado e dando saltos incríveis.
Confira as classes que farão parte dos jogos de 2016:
Kitesurfe (masculino e feminino)
Laser (masculino)
Laser Radial (feminino)
Finn (masculino)
470 (masculino e feminino)
49er (masculino)
49er FX (feminino)
Nacra 17 (catamarã misto)
Assista ao vídeo e tenha uma ideia melhor do que é esse esporte de aventura, e agora olímpico:
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