segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Macaco muriqui está em campanha para mascote da Rio 2016

Ameaçado de extinção, o macaco muriqui pode ser encontrado principalmente na Região Serrana do Rio
O Rio já tem o seu primeiro candidato a mascote das Olimpíadas 2016. A Secretaria estadual do Ambiente lançou, nesta quarta-feira, uma campanha para eleger o macaco da espécie muriqui como o representante dos jogos.
Ameaçado de extinção, o muriqui atua harmoniosamente em equipe. O animal é o maior primata das Américas. Atualmente, existem apenas 1,3 mil espécimes do macaco na natureza.
A candidatura conta com filme, logomarca, material gráfico e bicho de pelúcia. Artistas como Gilberto Gil, Camila Pitanga e Chico Buarque participam do vídeo oficial.
O muriqui pode ser encontrado principalmente na Região Serrana do Rio. De grande importância ecológica como dispersor de sementes, já foi escolhido como símbolo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) da Unesco, e do Parque Estadual do Desengano, o primeiro do Estado, criado em 1970.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Evento on-line discutirá oportunidades para pequenas empresas na Copa de 2014


Mesa-redonda contará com a participação do Sebrae, do Movimento Brasil Competitivo (MBC), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e da Microsoft

http://revistapegn.globo.com
Da Redação 
 Shutterstock


Acontece no dia 10 de novembro, das 14h às 15h30, a segunda edição do Pensando Grande Ao Vivo, evento on-line, interativo e gratuito. O tema abordado serão as oportunidades e as estratégias disponíveis para as pequenas empresas na Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil.
A mesa-redonda contará com a participação de representantes do Sebrae, do Movimento Brasil Competitivo (MBC), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e da Microsoft, com a mediação do jornalista esportivo Tadeu Schmidt.
Clique aqui e faça a sua inscrição.

Pensando Grande Ao Vivo
Tema: Entenda como as pequenas e médias empresas devem se preparar para atender à demanda da Copa do Mundo de 2014
Dia: 10 de novembro de 2011
Horário: das 14h às 15h30
Onde: O evento será on-line e poderá ser visto por neste link.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Comitê Olímpico apresenta projeções para 2016


Por: Ana Elisa Teixeira

O diretor de estratégia do Comitê Olímpico Rio 2016, Carlos Luiz Martins anunciou durante palestra na Abav, os objetivos dos jogos olímpicos e paraolímpicos de 2016 que será no Rio de Janeiro. "Nosso objetivo é focar nas oportunidades que os jogos darão aos brasileiros. Seremos assistidos por dois bilhões de pessoas no mundo", afirma. 

Aos últimos jogos olímpicos tiveram 41 campeonatos mundiais em 17 dias e 11 mil atletas de 205 países. Segundo Martins, em 2016, a primeira primeira olimpíada na América do Sul, terá 43 jogos. "Serão inclusos os esportes: Golf e Rugby. Acredito que o que determinou a vitória do Rio de Janeiro como sede, foi a possibilidade de transformação do qual a cidade será submetida", ressalta. 

Com a missão de mostrar ao mundo o potencial do Brasil quanto a econômia, o comitê olímpico visa criar jogos com celebrações memoráveis e contribuir para os movimentos olímpicos e paraolímpicos. "Temos a estratégia de apostar em excelência técnica, reposicionamento da imagem global do país e contribuir sempre para o constante crescimento no setor", exemplifica. 

Além de estratégias pontuais, o comitê busca recursos para reforma de salas e quadras de esporte e visa que todas as zonas do Rio de Janeiro tenha estrutura para sediar o evento. "Todas as zonas da cidade terá melhoria no transporte público. Hoje temos 20% da população utilizando transporte público e esperamos para 2016 que esse uso cresça para 50%", conta. 

No período dos jogos o comitê contará com quatro mil colaboradores diretos e indiretos, para todo o projeto olímpíco foram investidos US$14,4 bilhões e haverá 53,1% a mais de empregos no Rio de Janeiro e cidades próximas.

sábado, 15 de outubro de 2011

COB procura nas Olimpíadas Escolares talentos para 2016


COB procura nas Olimpíadas Escolares talentos para 2016

A cinco anos de sediar os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) vai buscar talentos nas Olimpíadas Escolares. Organizada em duas etapas - 12 a 14 e 15 a 17 anos - é nesta última que se aposta em atletas que podem chegar em 2016 aos 22 anos, idade auge para algumas modalidades. Em dezembro, Curitiba, na Paraná, realiza a edição deste ano para o grupo mais velho.
"As Olimpíadas Escolares tem o objetivo de transformação social do País através do esporte, da ferramenta educacional, mas com certeza em algumas modalidades ainda teremos como identificar atletas daqui até 2016, como ginástica rítmica e atletismo, onde atletas mais jovens têm condições de ter bons resultados. Temos certeza que em 2016 teremos atletas oriundos das Olimpíadas", diz Edgar Antônio Hubner, gerente geral de iniciação, fomento e eventos do Comitê Olímpico Brasileiro.
Hubner está em San Luis Potosí, no México, para acompanhar o período de aclimatação à altitude das equipes de natação, atletismo, taekwondo e triatlo. Hubner foi um dos responsáveis pelo contrato com o clube La Loma, que recebe os brasileiros. Ele também participou das negociações com o Crystal Palace, que receberá boa parte dos atletas brasileiros que vão disputar os Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem.
"É um local que contém todas as instalações esportivas, as condições de hospedagem necessárias. A princípio ficarão lá natação, atletismo, vôlei de praia, vôlei indoor e basquete, que são modalidades já confirmadas. O handebol ainda aguarda as definições de Guadalajara e na sequência novas modalidades poderão ser integradas ao programa", diz.
Segundo ele, a principal diferença entre o centro de treinamento do Pan-Americano e do escolhido para os Jogos Olímpicos é que o de Londres fica na cidade dos jogos, ao contrário do que acontece no México. Potosí está a mais de 300 km de Guadalajara, local da competição.
"A diferença básica é que lá não teremos o treinamento de altitude e também pelo fato de estarmos na cidade sede dos Jogos Olímpicos. Nós estamos há 30 minutos de Metrô da Vila Olímpica, o que facilita muito o trabalho dos atletas", afirma.
Pan 2011 no Terra
Terra transmitirá simultaneamente até 13 eventos, ao vivo e em HD, dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara via web, tablets e celular.
Com uma equipe com mais de 220 profissionais, a maior empresa de Internet da América Latina fará a mais completa cobertura da competição que será realizada de 14 a 30 de outubro, trazendo, direto do México, a preparação de atletas, detalhes da organização e toda a competição, com conteúdo em texto, fotos, vídeos, infográficos e muita interatividade.
Acesse também a cobertura em:
http://m.terra.com.br/guadalajara2011
http://tablet.terra.com.br
http://wap.terra.com.br/pan2011/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Transporte, segurança e hotelaria: as lições do Rock in Rio para 2016



http://veja.abril.com.br

Na primeira grande reunião de público a caminho dos Jogos Olímpicos, dependência dos ônibus criou desconforto. Organizadores erraram e precisaram de ajuda da polícia dentro da Cidade do Rock

Para os fãs, o Rock in Rio foi a festa da música e da diversão. Para os gestores públicos e para os envolvidos com os grandes eventos a caminho, o festival foi um grande laboratório. Os sete dias e noites de shows foram a oportunidade de ver como a cidade se comporta com cerca de 100 mil pessoas se deslocando em horários próximos, hospedando-se e ocupando espaços públicos. O balanço geral do quarto Rock in Rio foi positivo, mas algumas deficiências históricas da capital fluminense, como se viu, ainda não estão superadas.

Para o transporte, a experiência teve grande grau de precisão. Afinal, a Cidade do Rock ocupou o espaço batizado de Parque Olímpico, que será também empregado nos jogos. O resultado não foi necessariamente uma novidade: mesmo com todas as providências de bloqueio de trânsito, criação de linhas especiais e campanhas de informação, chegar ao Rock in Rio foi desconfortável para muita gente, mais demorado que o previsto e, apesar do ‘banimento’ dos carros, os engarrafamentos foram inevitáveis.

A culpa não é do festival, mas do Rio. A cidade inteira, e principalmente a zona oeste, ainda depende integralmente do transporte rodoviário. Por mais que seja reservada uma frota especial de ônibus para o evento em questão, o público, os moradores e a população flutuante daquela região usam as mesmas vias, que, como se vê no trânsito cotidiano, estão saturadas. A margem de manobra para se realizar grandes deslocamentos de público na cidade atualmente é limitada, o que promete ser solucionado com as faixas exclusivas de ônibus para a zona oeste – os BRTs – e o metrô.
Antonio Lacerda/EFE
Público durante show do Capital inical no palco Mundo, no segundo dia do Rock in Rio, em 24/09/11
Público durante show do Capital inical no palco Mundo, no segundo dia do Rock in Rio, em 24/09/11

A Barra da Tijuca receberá três linhas de BRT. A Transcarioca tem previsão de conclusão em 2014, com estimativa de transporte de 380 mil passageiros por dia, passando por bairros da zona norte. A outra linha, batizada de Transoeste, ligará o bairro à zona oeste da cidade, e o início das operações está previsto para o primeiro semestre de 2012. Já a Transolímpica, que ligará a Barra a Deodoro, deve ficar pronta em 2015.

Os BRTs devem aliviar a pressão sobre as vias comuns. Mas há ainda um problema: a maior parte que chega para os eventos na zona oeste vem da zona sul, e não há – em quantidade – público que vá do Aeroporto Internacional do Galeão ou da Rodoviária Novo Rio diretamente para a Barra, nos dias de eventos. A concentração de hotéis do Rio ainda é na zona sul, e é pouco provável que isso seja diferente até 2016. 

A solução, então, dependerá muito mais da Linha 4 do Metrô, que deve começar a operar no início de 2016, se não houver atrasos. Ou seja: até lá, shows na Arena Multiuso – batizada de HSBC Arena – e no Parque Olímpico terão, necessariamente, que recorrer aos ônibus regulares.

Roubos – Os organizadores do Rock in Rio falharam no quesito segurança. O primeiro dia de festa teve um festival de roubos e furtos, obrigando a segurança privada contratada para a festa a reforçar o número de agentes no interior da Cidade do Rock – palmas para a correção, vaias para o erro no planejamento. A solução foi apelar para a Polícia Militar, inicialmente encarregada apenas do patrulhamento do lado de fora.

Na primeira noite de festival, foram mais de 200 registros na delegacia volante instalada na Cidade do Rock. Mas em matéria de segurança, o episódio mais grave estava reservado para a última noite do evento: houve três tentativas de invasão ao festival. Em uma delas, por volta de 1h50, um grupo que havia combinado a invasão pelo Twitter pôs o plano em ação, e forçou entrada pelo portão NorteEra o momento em que muita gente, expulsa pela chuva e pelo atraso de Axl Rose, deixava o festival. Houve corre-corre e dezenas pessoas caíram em um tablado que não suportou o peso da multidão. Nove pessoas ficaram feridas.
A falha de planejamento de segurança pode ser inserida em um equívoco - ou exagero - nas dimensões do próprio evento. Como mostrou a reportagem do site de VEJA, ao fim da terceira noite do festival o 'pai' do Rock in Rio, Roberto Medina, admitiu a necessidade de reduzir o tamanho da festa: o próximo Rock in Rio, avisa, vai ser menor. Ao todo, a edição de 2013 deve ter 16 mil lugares a menos.
Hospedagem - A 15 dias do festival, os hotéis do Rio anunciavam 100% de lotação para as datas do festival. Há duas maneiras de interpretar esse dado: a primeira, otimista, vê o evento como um sucesso de público, cidade cheia e setor do entretenimento faturando alto. A outra, não pessimista, mas realista, enxerga o gargalo em que se encontra a cidade, dada a programação de eventos para os próximos anos. O prefeito Eduardo Paes sinalizou, em agosto, que as coisas vão bem, muito bem. Tão bem que, pelas contas da prefeitura, em 2013 a cidade terá 31.722 quartos, considerando a inclusão de 5.406 unidades “em construção”, reforma ou apenas com o licenciamento da Secretaria Municipal de Urbanismo.

“Em construção” é um termo vago, se examinado em detalhe. Havia, em agosto, obras de construção e reforma de apenas 1.962 novas unidades. Nesse grupo estão incluídos, por exemplo, o Hotel Glória, fechado para modernização. A matemática do prefeito do Rio tem imprecisões. Para afirmar que ultrapassará a meta estabelecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para 2016 considera, como certa, a criação de 5 mil quartos de hotel na cidade – ou nove vezes o Othon de Copacabana. Por enquanto, menos de 2 mil saíram do papel. Confirmada essa tendência, o Rio terá deixado passar a maior oportunidade para resolver uma deficiência histórica e ampliar de fato sua rede hoteleira. O COI estabeleceu que, em 2016, o Rio deve ter 47 mil quartos. Se forem considerados apenas quartos de hotel, a cidade precisaria mais que dobrar sua capacidade, que hoje é de 19.508 unidades. Começa, então, a interpretação que permite ao prefeito Eduardo Paes uma projeção mais confortável: somando os quartos de apart-hotéis (3.305) e de motéis urbanos (3.503), como são considerados os que não se situam em beiras de estradas, a capacidade do Rio salta dos pouco mais de 19 mil para 26.316.
Com o aumento constante de executivos e empresas – principalmente ligados à indústria do petróleo – em busca de apartamentos na cidade, ninguém sabe quantas das mais de 3 mil unidades de apart-hotel estarão realmente disponíveis para turistas em 2016. E, dos motéis, mesmo entre os 77 estabelecimentos “urbanos” computados, há locais e características que, se não inviabilizam o uso por delegações internacionais, no mínimo causam uma queda no padrão exigido para esta finalidade.
Mesmo partindo de mais de 26 mil unidades, o desafio ainda seria brutal: faltariam em torno de 21 mil quartos para hospedar delegações de atletas, equipes de apoio, turistas, funcionários de empresas que vão atuar no evento e jornalistas. Para todos esses, há soluções temporárias - com a vila de mídia e navios. Estes, no entanto, terminam junto com as Olimpíadas.
(Com reportagem de Rafael Lemos)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Como Trabalhar nas Olimpíadas de 2016?



O Brasil nos próximos anos será vislumbrado pelo mundo todo já que em 2014 terá a Copa e logo após as Olimpíadas no ano de 2016, dois grandes eventos esportivos que reúne vários países em um só, e com isso traz muitas oportunidades para o nosso país. Assim como um grande movimento nos setores de turismo, bares, restaurantes, hotelaria, lazer e muitos outros departamentos.
Além de todas estas vantagens não podemos nos esquecer de falar das mais diversas vagas de emprego para serem ocupadas por diversos brasileiros. Então se você quer ter a oportunidade de fazer parte da equipe que vai trabalhar nas Olimpíadas 2016 não pode perder as nossas dicas.
Para conquistar uma vaga, você pode procurar alguns destes estabelecimentos que com certeza irão contratar novos funcionários para atender a uma demanda bem maior, e você também pode fazer parte da Comissão de Administração das Olimpíadas no Brasil, e para isto já está disponível um processo seletivo.

Para conhecer quais são as vagas disponíveis você deve acessar o site Rio 2016 e na página inicial deve abrir o departamento Oportunidades Rio 2016, logo será redirecionado para uma página com a disponibilidade de vagas e até quando vão às inscrições, muitas são de Gerente, Construção Civil, Planejamento de Clientes em jogos, entre outras. Aproveite que ainda tem inscrições abertas e cadastre seu currículo na sua área de interesse.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Brasil quer promover igualdade racial com eventos esportivos da Copa e Olimpíadas


Seminários Promoção da Igualdade Racial no Contexto dos Grandes Eventos acontecem segunda-feira (3), em Salvador (BA), e terça-feira (4), no Rio de Janeiro, com participação da ex-prefeita de Atlanta, nos Estados Unidos, Shirley Franklin. O estado norte-americano tornou-se referência para o tema, por adotar medidas pela inclusão da população negra nos empreendimentos gerados pelas Olimpíadas de 1996.


Focados na Copa do Mundo e nas Olimpíadas - eventos esportivos que o Brasil sediará em 2014 e 2016 - os debates têm o objetivo de apontar estratégias - a serem aplicadas por órgãos públicos e privados e pela sociedade civil, na concepção e estruturação dos jogos - que priorizem o enfrentamento ao racismo e as desigualdades raciais.

Numa solenidade antes do seminário, os estados da Bahia e do Rio de Janeiro assinam um protocolo de intenções com a União, por meio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), visando a implementação de ações conjuntas que assegurem a inclusão da população negra nas atividades decorrentes dos grandes eventos esportivos mundiais.

A grande expectativa do seminário gira em torno da participação da ex-prefeita de Atlanta, Shirley Franklin, cujo mandato tem como destaque as Olimpíadas de 1996. O estado norte-americano tornou-se referência para o tema, por ter adotado diversas medidas pela inclusão da população negra nos empreendimentos gerados pelo evento esportivo. A ideia é compartilhar com gestores brasileiros a experiência exitosa de Atlanta.

"Trata-se de encarar esses eventos como possibilidades concretas para a promoção da igualdade racial, uma vez que os negros e negras constituem a maioria da população do Brasil", declara a secretária de Políticas de Ações Afirmativas, Anhamona de Brito. 

Para a gestora, a iniciativa se justifica também por ser este o contingente de pessoas no país que se encontra em situação de pobreza e de pobreza extrema.

"Nesse sentido, é fundamental discutir e implementar medidas que visem à formação profissional, à capacitação e à geração de emprego e renda desses segmentos da população, tendo em vista as oportunidades abertas pela realização da Copa 2014 e das Olimpíadas - Rio 2016", completou Anhamona de Brito.

Os seminários contam com as parcerias do Ministério do Esporte, dos governos da Bahia e do Rio de Janeiro, e do Consulado Geral Norte-Americano no Rio de Janeiro, em conjunto com a Federação das Indústrias do Estado do Rio. 

As atividades integram o Plano de Ação Conjunto entre o Governo Brasileiro e o Governo dos Estados Unidos da América para a Eliminação da Discriminação Étnico-Racial e a Promoção da Igualdade. Os dois países buscam colaboração contínua pela eliminação do racismo e a promoção da igualdade racial. A Seppir, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Departamento de Estado (EUA) coordenam esta cooperação.

Fonte: Seppir

via http://www.vermelho.org.br
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